quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A Linguagem

Acadêmica: Teresinha Mützenberg Manica   -  11301984

Atividade 4- Leitura comentada


                     A Linguagem é objeto de estudo há muitos séculos, no entanto, no século XX chegou-se a uma definição e passou a ser chamada “Ciência Linguistica”.  Vários estudiosos das Ciências Humanas dedicaram-se a estudá-la, exemplificando temos: Saussure, Bakhtim e Vygostky.  Saussure em sua análise definiu um novo objeto de estudos para a Linguistica, as dicotomias, sintetizadas em quatro pares de conceitos: Diacronia X Sincronia; Língua X Fala; Significante X Significado e Paradigma X Sintagma. Assim como, Linguagem é a capacidade com que os humanos nascem para aprender uma língua, e que é representada por vocabulário, regras para formação de palavras e construção de frases, a língua é usada para estabelecer relações sociais e tem diferentes formas entre membros de diferentes culturas. Na Linguistica, são estudadas todas as formas possíveis de linguagem, também desmistifica os preconceitos das variantes oriundas de diferentes origens e regiões, vocabulários que mudam de geração para geração, diferentes classes sociais, homens e mulheres.

Autor e Leitor

Acadêmica: Teresinha Mützenberg Manica   -  11301984

Atividade 4 – Autor e Leitor

Tarefa A

O narrador inicia o conto com uma reflexão: em que pessoa deverá ser narrado o texto, se é em primeira, segunda ou terceira do plural, e continua colocando questionamentos quanto a máquina de escrever e a máquina fotográfica a ser usada. Será que a forma de colocar o conto no papel vai fazer diferença? Para o leitor não interessa, o que interessa é a história em si. Já o narrador é extradiegético, ou seria intradiegético? No desenrolar do conto ele acaba fazendo parte da história, mesmo que indiretamente, ao fotografar o casal ele é apenas um observador, mas quando a mulher percebe que está sendo fotografada e corre atrás dele para conseguir as fotos, ele entra na história porque é ele que tem as fotos, e acaba se envolvendo amorosamente com ela. No entanto, é ele que tem a voz e está fornecendo as informações da história, descreve as personagens e nos faz imaginar o lugar em que os fatos acontecem e até nos faz imaginar como são as personagens. E o autor do texto, quem é? Seria o narrador? De acordo com Foucault em: O que é o Autor?, diz que o autor não existe, ele é apenas figurativo,  “O nome próprio e o nome do autor estão situados entre os dois pólos de descrição  e de designação.” Assim sendo, o nome do autor é apenas um elemento do discurso, ele é essencial, porque só ele pode delimitar os textos, excluir e opô-los a outros, mesmo assim o autor não exerce a mesma função em todos os textos.Em textos literário o nome do autor não é essencial, no entanto, o leitor busca saber quem o escreveu, mas em textos científicos há a necessidade de se saber o nome do autor afim de averiguar a veracidade do texto. Isso tudo pode mudar de acordo com a época.




Tarefa B

Lendo o conto de Cortazar percebi que a história contada está organizada dentro em uma construção de temporalidade de um relato em que o tempo do discurso se elabora em termos formais, gramaticais e estilísticos, o que contribui ao tempo em que a história é narrada. O conto tem como base a personagem (mulher) que mesmo sendo mais velha, investe em um relacionamento amoroso aproximando-se de um adolescente, ela forca sua aproximação com o garoto que parece não querer muito. Esta informação nos é passada pelo narrador, um fotógrafo que registra tudo, deixando muito suspense com relação aos fatos. Já no filme Bow-up, a história é semelhante a do texto, porém inverte a situação do casal, o homem é mais velho do que a mulher. O encontro do casal também acontece num parque/praça assim como no conto. A mulher do filme ao perceber  que está sendo fotografada, corre atrás do fotógrafo para conseguir as fotos, impedindo que elas sejam publicadas, porém não as consegue e acaba se envolvendo amorosamente com o fotógrafo. Ao analisar as fotos ele descobre um crime, envolvendo-se acidentalmente no assassinato. Ele, um fotógrafo de moda, que indiretamente é chamado a sair de sua inércia, deixando de adotar uma postura passiva e ir em busca de respostas. O filme consegue levar o espectador ao mundo da imaginação, além do que está mostrando, retrata a magia do cinema e desperta grandes emoções. As cenas, até aquelas não exibidas, se tornam reais quando o fotógrafo vê em uma quadra de tênis duas pessoas jogando, sem bolas nem raquetes. Participando da cena quando devolve a bola imaginária e ouve o som da mesma tocando o chão.





                                                                                                                                                    

Sinopse - El baño del papa

Polo de São Miguel do Oeste – EaD UFSC UAB
Alumna: Teresina Mützenberg Manica
Sinópse de la película: El baño del papa

Bajeado en un facto real, la película “EL baño del papa” retrata el impacto de la visita del Papa João Paulo II, no ano de 1988, no Uruguay, en la ciudad de Melo, próxima de la frontera con o Brasil, donde muchos habitantes viven de pequeños servicios, como contrabandear de bicicleta, productos de consumo comprados en Aceguá, Rio Grande del Sur. O que anima a populación local, que ve o evento como una oportunidad para vender los mas diversos badulaques. Uno de los matuteros de la ciudad es Beto, que vive en condiciones financieras muy difíciles, con su esposa Carmen e Sílvia su hija, que soñaba ser periodista, para la realização de sueño, Carmen guarda todas suyas economías. Beto decide construir un baño para la visita del Papa. La película es la saga de Beto en la construcción del aposento.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Gêneros Textuais

TERESINHA MÜTZENBERG MANICA- 11302018
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS
ATIVIDADE 3 – Resenha Crítica – versão final

GÊNEROS TEXTUAIS

O que entendemos por gêneros textuais? Ao nosso entendimento, Gêneros textuais são todas as formas orais ou escritas que utilizamos para expor nossas idéias. Segundo Koch, (2006, p.6,) a linguagem é uma forma de interação dos sujeitos, e o texto é o resultado dessa interação. O uso da língua materna passa a centrar-se no uso e no funcionamento da língua em um determinado contexto sócio-histórico. Surgem aí novas propostas, apontando para os diferentes gêneros discursivos. As grandes mudanças de utilização da linguagem são um reflexo das novas tecnologias que vem se intensificando nos últimos 30 anos, fazendo parte no cotidiano das pessoas e das instituições. De acordo com Beth Marcuschi (19xx) na escola há alguns gêneros que servem ao funcionamento da instituição. Assim, a opção por um gênero não é atividade subjetiva, que dependa apenas da inspiração do aluno num determinado momento. A autora ainda cita que há “casos em que a forma define o gênero, em outros a função, e haverá ainda outros que serão definidos pelo suporte”.E que ensinar um gênero textual é levar o aluno a dominá-lo para poder produzi-lo dentro e fora da escola. É de acordo com a compreensão que o aluno tem do contexto, da relação entre ele e seu interlocutor, dos seus objetivos comunicativos, que ele define o estilo de seu texto. O mesmo acontece com aprendizes de Língua Estrangeira, a dificuldade de controlar a linguagem escrita, na produção de gêneros textuais para relatar experiências de fatos acontecidos. Se o aprendizado de uma língua estrangeira ocorre tanto no contexto da sala de aula como fora dela, o problema consiste em definir o modo pelo qual podemos ajudar nossos alunos a comunicar informações e idéias de acordo com um propósito comunicativo e por meio de formas lingüísticas apropriadas a contextos específicos. Por esta razão Marcuschi diz que isto,” só poderá concretizar-se através de uma reflexão mais aprofundada sobre o ensino dos gêneros textuais e das práticas sociais aliados ao papel do professor enquanto mediador nas tarefas de aprendizagem... No entanto, o estudo dos gêneros, se bem conduzido, pode contribuir para a formação de leitores perspicazes e produtores de textos habilidosos e seguros”.

Referências bibliográficas:
_____Gêneros Textuais e Ensino, Manuel Edson de Oliveira. Cotia- São Paulo – Brasil.
_____Gêneros Textuais e Ensino de Línguas: Reflexões sobre aprendizagem e desenvolvimento. Abuêndia Padilha Pinto, Universidade Federal do Pernambuco.
_____ Hipertexto e Gêneros Digitais, Novas formas de construção de sentido, 2.ª edição
Luiz Antônio Marcuschi (UFPE), Antônio Carlos Xavier (UFPE) (Orgs.)
_____ Oficina de Redação, Leila Lauar Sarmento. Editora Moderna. 2ª edição.
_____ Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro. (Junho 2008)
_____ Produção de texto: retextualização e autoria. Profa. Maria José Nóbrega (2009)
_____Gêneros textuais1: definição e funcionalidade. Luiz Antônio Marcuschi

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Curiosidade

Curisidade

¿Español o Castellano?
El Español o el Castellano es la lengua oficial da España, que se divide en 17 comunidades autónomas, una de ellas es la comunidad de Castilla y León.
Originalmente, el castellano fue la lengua de Castilla, que es de donde proviene el nombre castellano, pero hoy también se usa el término español. Además del castellano o español, en España se hablan 3 lenguas más: el euskera, en el País Vasco y Navarra; el gallego, en Galicia; el catalán, en Cataluña y Baleares. Estas comunidades  son bilingües, pues desde la constituición de 1978 el castellano es la lengua oficial de Espanha.
Además de España, el Español o Castellano, es la lengua de 19 países de América y el tercer idioma más hablado en el mundo, después del chino y del inglés. Cada uno de estos 19 países tiene sus propias características culturales y de vocabulario; por ejemplo, en algunos países se dice “manta” , en otros “frazada” y en otros “cobija”, o entonces podemos decir “camiseta”, “remera”, “polera”, pero esto de ninguna manera limita la comunicación.
Fonte: Español con ñ – Fisk – libro 1
Teresinha Mützenberg Manica - matrícula  11302018

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Todos bom começo tem um bom professor -" até os tropessos e fracassos."

Todo bom começo tem um bom professor

A base de toda conquista é o professor
A fonte de sabedoria, o professor
Em cada descoberta, cada invenção
Todo bom começo tem um bom professor

No trilho de uma ferrovia
(um bom professor)
No bisturi da cirurgia
(um bom professor)
No tijolo, na olaria, no arranque do motor
Tudo que se cria tem um bom professor

No sonho que se realiza
(um bom professor)
Cada nova ideia tem um professor
O que se aprende, o que se ensina
(um professor)
Uma lição de vida, uma lição de amor

Na nota de uma partitura, no projeto de arquitetura
Em toda teoria, tudo que se inicia
Todo bom começo tem um bom professor
Tem um bom professor!
 
  • Comentário de uma mãe indignada com uma manifestação de um pai em virtude da greve dos professores em Santa Catarna.


Você deve ser um pai que não aguenta seus filhos nem um dia em casa devido a má educação que deu a eles e quer que os professores tomem conta.
Pense nisso antes de atacar os professores, não posso acreditar que tem pessoas que pensem como você!!!!! até parece brincadeira.
Anônima